EVOLUÇÃO HISTÓRICA TELEVISIVA
•O aparecimento da televisão foi um marco decisivo na história dos media. Desde então continua a cativar as audiências e a ter um importante destaque entre os meios de comunicação. De facto, este aparelho é cada vez mais diverso e abundante. Assumindo desta maneira um papel de intervenção e representação social.
• Em 1923 descobriu-se a técnica de transmissão de imagens animadas e sonorizadas. Em 1928 alguns ensaios dão lugar a progressos técnicos. A primeira emissão televisiva oficial acabou por ser a partir do transmissor da Torre Eiffel, em 1935, mais precisamente, no dia 25 de Abril, às vinte horas e quinze minutos. Surge o primeiro programa televisivo oficial, e em 1939 a Torre Eiffel já transmite quinze horas semanais de programação. Dez anos depois são transmitidos dois jornais televisivos por dia, nascendo o conceito de “telejornal”. Em meados do século XX começa a história da televisão para todos. Produtores de cinema e os responsáveis pelos teatros começam a temer este novo adversário que começa a surgir nos lares de cada vez mais espectadores. A televisão torna-se, assim, em menos de uma década num meio de comunicação, um importante papel de intervenção social e política. Em 1975, surgem mais inovações no campo técnico, um novo canal pago que transmite apenas filmes, e que marca a entrada da televisão na segunda era: a televisão por cabo. A partir daqui começam a surgir outros canais temáticos, com as mesmas características técnicas, mas com apostas diferentes: o desporto, a informação, a música e os programas infantis.
•Estes canais temáticos tornam-se cada vez mais numerosos e é cada vez maior o seu número de adeptos.
• Quase no final do século XX, a televisão entra ainda numa terceira era: a era da televisão digital. Com esta nova técnica, a tradução das imagens e dos sons é realizada digitalmente, isto é através da linguagem informática. É nesta era que surgem os DVD , aumentando, deste modo, a família dos discos compactos. Imagens, sons, textos ou gráficos são, a partir daqui, acessíveis por pedido, através do televisor de cada um. Um novo conceito surge associado à televisão, com a criação da televisão digital por satélite, que surge nos EUA em 1994: a interactividade. Este novo conceito vem abrir novas perspectivas à televisão enquanto meio de comunicação. De repente, tudo se torna acessível apenas com um televisor: desde os mais variados tipos de programação televisiva a diversos serviços até aqui reservados ao computador. Ao entrar no século XXI, é o espectador que passa a marcar o encontro com a televisão. É ele que dita e escolhe aquilo que quer ver. Se antes do aparecimento da televisão, nenhum outro media apresentou tantas potencialidades, também é verdade que, do mesmo modo, nenhum outro media inspirou tantos receios. Se é verdade que a televisão tem um enorme número de adeptos, desde a sua primeira era, e que continua a ganhar seguidores, independentemente de constantes evoluções ao nível dos outros media, também constatamos um significante número de contestadores da televisão, que nela vêem apenas desvantagens e perniciosos resultados do seu uso. Estas “acusações” contra a televisão começam a surgir na década de 60, e prendem-se, principalmente, com factores que dizem respeito à sua relativa dependência, a sua tendência e gosto excessivo pelo espectáculo, a sua demagogia, a demasia do seu apelo à emoção, o seu desprezo pela cultura, a exposição de múltiplas violências e as suas preferências pelo entretenimento, em detrimento da informação. Desde universitários a congressistas, são inúmeros aqueles que denunciam, na televisão, a mistura, nas mesmas emissões, de publicidade, informação e show business
ORIGEM DA PALAVRA
•A palavra “televisão” surge antes do objecto que hoje em dia, vulgarmente se utiliza. Este vocábulo foi utilizado pela primeira vez em 1900, quando na Exposição Universal de Paris, referindo-se, inicialmente, à transmissão à distância de imagens animadas e sonorizadas. Desde então, o sentido do termo sofreu algumas alterações. Mais tarde toma um sentido técnico com os primeiros ensaios concretos de transmissão de imagens. Interrompidos pela segunda guerra mundial, os progressos técnicos conduziram a uma extraordinária expansão do processo, e é ai que a palavra “televisão” torna-se então corrente. Por extensão, designa o conjunto de actividades relativas à produção e à difusão de programas por meio dessas técnicas (televisão pública/privada). Hoje em dia é usado para designar o aparelho receptor de televisão, ao princípio em concorrência com “televisor”, posteriormente com o anglicismo “têvê” e “TV”. Tendo-se tornado um dos mais importantes factos sociais e económicos do mundo contemporâneo, a televisão engendrou uma terminologia nova com múltiplos termos derivados e compostos, tais como telespectador, tele difundir, telegénico, tele cultura, tele filme..."
•O aparecimento da televisão foi um marco decisivo na história dos media. Desde então continua a cativar as audiências e a ter um importante destaque entre os meios de comunicação. De facto, este aparelho é cada vez mais diverso e abundante. Assumindo desta maneira um papel de intervenção e representação social.
• Em 1923 descobriu-se a técnica de transmissão de imagens animadas e sonorizadas. Em 1928 alguns ensaios dão lugar a progressos técnicos. A primeira emissão televisiva oficial acabou por ser a partir do transmissor da Torre Eiffel, em 1935, mais precisamente, no dia 25 de Abril, às vinte horas e quinze minutos. Surge o primeiro programa televisivo oficial, e em 1939 a Torre Eiffel já transmite quinze horas semanais de programação. Dez anos depois são transmitidos dois jornais televisivos por dia, nascendo o conceito de “telejornal”. Em meados do século XX começa a história da televisão para todos. Produtores de cinema e os responsáveis pelos teatros começam a temer este novo adversário que começa a surgir nos lares de cada vez mais espectadores. A televisão torna-se, assim, em menos de uma década num meio de comunicação, um importante papel de intervenção social e política. Em 1975, surgem mais inovações no campo técnico, um novo canal pago que transmite apenas filmes, e que marca a entrada da televisão na segunda era: a televisão por cabo. A partir daqui começam a surgir outros canais temáticos, com as mesmas características técnicas, mas com apostas diferentes: o desporto, a informação, a música e os programas infantis.
•Estes canais temáticos tornam-se cada vez mais numerosos e é cada vez maior o seu número de adeptos.
• Quase no final do século XX, a televisão entra ainda numa terceira era: a era da televisão digital. Com esta nova técnica, a tradução das imagens e dos sons é realizada digitalmente, isto é através da linguagem informática. É nesta era que surgem os DVD , aumentando, deste modo, a família dos discos compactos. Imagens, sons, textos ou gráficos são, a partir daqui, acessíveis por pedido, através do televisor de cada um. Um novo conceito surge associado à televisão, com a criação da televisão digital por satélite, que surge nos EUA em 1994: a interactividade. Este novo conceito vem abrir novas perspectivas à televisão enquanto meio de comunicação. De repente, tudo se torna acessível apenas com um televisor: desde os mais variados tipos de programação televisiva a diversos serviços até aqui reservados ao computador. Ao entrar no século XXI, é o espectador que passa a marcar o encontro com a televisão. É ele que dita e escolhe aquilo que quer ver. Se antes do aparecimento da televisão, nenhum outro media apresentou tantas potencialidades, também é verdade que, do mesmo modo, nenhum outro media inspirou tantos receios. Se é verdade que a televisão tem um enorme número de adeptos, desde a sua primeira era, e que continua a ganhar seguidores, independentemente de constantes evoluções ao nível dos outros media, também constatamos um significante número de contestadores da televisão, que nela vêem apenas desvantagens e perniciosos resultados do seu uso. Estas “acusações” contra a televisão começam a surgir na década de 60, e prendem-se, principalmente, com factores que dizem respeito à sua relativa dependência, a sua tendência e gosto excessivo pelo espectáculo, a sua demagogia, a demasia do seu apelo à emoção, o seu desprezo pela cultura, a exposição de múltiplas violências e as suas preferências pelo entretenimento, em detrimento da informação. Desde universitários a congressistas, são inúmeros aqueles que denunciam, na televisão, a mistura, nas mesmas emissões, de publicidade, informação e show business
ORIGEM DA PALAVRA
•A palavra “televisão” surge antes do objecto que hoje em dia, vulgarmente se utiliza. Este vocábulo foi utilizado pela primeira vez em 1900, quando na Exposição Universal de Paris, referindo-se, inicialmente, à transmissão à distância de imagens animadas e sonorizadas. Desde então, o sentido do termo sofreu algumas alterações. Mais tarde toma um sentido técnico com os primeiros ensaios concretos de transmissão de imagens. Interrompidos pela segunda guerra mundial, os progressos técnicos conduziram a uma extraordinária expansão do processo, e é ai que a palavra “televisão” torna-se então corrente. Por extensão, designa o conjunto de actividades relativas à produção e à difusão de programas por meio dessas técnicas (televisão pública/privada). Hoje em dia é usado para designar o aparelho receptor de televisão, ao princípio em concorrência com “televisor”, posteriormente com o anglicismo “têvê” e “TV”. Tendo-se tornado um dos mais importantes factos sociais e económicos do mundo contemporâneo, a televisão engendrou uma terminologia nova com múltiplos termos derivados e compostos, tais como telespectador, tele difundir, telegénico, tele cultura, tele filme..."
RTP1
RTP1 é o primeiro canal de televisão da de Rádio Televisão de Portugal, a empresa pública de rádio e televisão.
As suas emissões iniciaram-se em 1956, nos estúdios da Feira Popular, em Lisboa.
Mas as emissões regulares só se iniciariam a partir de 7 de Março de 1957, para cerca de 65% da população, só atingindo todo o país em meados dos anos 60 do Século XX.
A RTP1 é o canal televisivo português mais antigo.
As suas emissões iniciaram-se em 1956, nos estúdios da Feira Popular, em Lisboa.
Mas as emissões regulares só se iniciariam a partir de 7 de Março de 1957, para cerca de 65% da população, só atingindo todo o país em meados dos anos 60 do Século XX.
A RTP1 é o canal televisivo português mais antigo.
RTP2
RTP2 é o segundo canal de televisão da Rádio e Televisão de Portugal. As suas emissões iniciaram-se a 25 de Dezembro de 1968. A de 5 Janeiro de 2004 o canal assumiu uma nova postura passando a ser designado por 2:. Contudo, a 19 de Março de 2007, passou novamente a ser designado por RTP2.
Este segundo canal de serviço público foi constituído como um serviço alternativo.
RTP2 é o segundo canal de televisão da Rádio e Televisão de Portugal. As suas emissões iniciaram-se a 25 de Dezembro de 1968. A de 5 Janeiro de 2004 o canal assumiu uma nova postura passando a ser designado por 2:. Contudo, a 19 de Março de 2007, passou novamente a ser designado por RTP2.
Este segundo canal de serviço público foi constituído como um serviço alternativo.
SIC
Dando término a um serviço em exclusivo de 35 anos de televisão estatal, a Sociedade Independente de Comunicação (SIC) iniciou as suas emissões a 6 de Outubro de 1992, sendo a primeira estação televisiva independente e comercial existente em Portugal.
O conselho de administração é liderado por Francisco Pinto Balsemão, logo, a SIC pertence ao Grupo Impresa. Já teve como accionistas a Rede Globo de Televisão e o Banco BPI.
Uma forte aposta em programas de informação, entretenimento, documentário e programas de ficção, falados em português, aliada a uma estratégia de marketing, conduziram a SIC à liderança das audiências em Maio de 1995 até ao ano 2004, altura em que a sua principal concorrente (TVI), assume a liderança.
Ao longo destes 16 anos de actividade o Universo SIC tem vindo a ganhar expressão e importância no meio audiovisual português.
Dando término a um serviço em exclusivo de 35 anos de televisão estatal, a Sociedade Independente de Comunicação (SIC) iniciou as suas emissões a 6 de Outubro de 1992, sendo a primeira estação televisiva independente e comercial existente em Portugal.
O conselho de administração é liderado por Francisco Pinto Balsemão, logo, a SIC pertence ao Grupo Impresa. Já teve como accionistas a Rede Globo de Televisão e o Banco BPI.
Uma forte aposta em programas de informação, entretenimento, documentário e programas de ficção, falados em português, aliada a uma estratégia de marketing, conduziram a SIC à liderança das audiências em Maio de 1995 até ao ano 2004, altura em que a sua principal concorrente (TVI), assume a liderança.
Ao longo destes 16 anos de actividade o Universo SIC tem vindo a ganhar expressão e importância no meio audiovisual português.
TVI
Televisão Independente (sigla: TVI) é a segunda estação de televisão portuguesa de carácter privado. As suas transmissões iniciaram-se a 20 de Fevereiro de 1993, como o quarto canal generalista. Em 2008 tornou-se líder de audiências pelo quarto ano consecutivo.
TVI foi o segundo canal privado Português a ser lançado, depois da SIC a ser lançado cinco meses antes. Já sob o nome de 'TVI', mas comercializados como4 Nos primeiros anos da sua existência, a TVI assumiu o papel de uma "alternativa" serviços de radiodifusão televisiva, dedicando parte do seu tempo para distintos públicos-alvo, com a parte da manhã dedicada ao caseiro e os idosos e parte da tarde, para os jovens.
Televisão Independente (sigla: TVI) é a segunda estação de televisão portuguesa de carácter privado. As suas transmissões iniciaram-se a 20 de Fevereiro de 1993, como o quarto canal generalista. Em 2008 tornou-se líder de audiências pelo quarto ano consecutivo.
TVI foi o segundo canal privado Português a ser lançado, depois da SIC a ser lançado cinco meses antes. Já sob o nome de 'TVI', mas comercializados como4 Nos primeiros anos da sua existência, a TVI assumiu o papel de uma "alternativa" serviços de radiodifusão televisiva, dedicando parte do seu tempo para distintos públicos-alvo, com a parte da manhã dedicada ao caseiro e os idosos e parte da tarde, para os jovens.